segunda-feira, 30 de abril de 2012

Jovem encontra homem morto na porta de apartamento

Jovem encontra homem morto na porta de apartamento

E.L.S. jovem de 21 anos, estudante de medicina, na manhã do dia 24 de abril, encontrou na porta do apartamento em São Paulo, um corpo de um homem em sua soleira. A jovem relatou à polícia que tocaram a campainha do apartamento, e ao ver quem era, encontrou o corpo do homem desconhecido no chão. A polícia está investigando o caso, mas até o momento nada foi descoberto.

sábado, 28 de abril de 2012


Cadáver encontrado na porta de apartamento
Morador de um luxuoso apartamento de São Paulo encontra corpo em sua soleira após um toque de campainha.
O morador A.S.P., residente de um apartamento no Morumbi, do 6º andar, tem um grande susto após um toque misterioso em sua campainha, ao encontrar um corpo estendido em frente a sua soleira. A polícia está investigando o caso, pois o morador diz que não viu ninguém, após abrir a porta constatou uma pessoa caída e esta estava já rígida, desta maneira, o morador por instinto ligou imediatamente para a central da polícia. O caso é um mistério, já que ninguém viu nada.

Antigo morador encontra corpo


Antigo morador encontra corpo.
  Segundo relato à polícia, G.H.L., 65, conhecido jurista na cidade, já estava acordado quando ouviu a campainha tocar e estranhou o fato, uma vez que o porteiro não anunciou a subida de ninguém antes. Ao abrir a porta constatou a presença de um corpo inerte e sem sinal de vida.
   O prédio residencial conta com forte esquema de segurança, o que faz aumentar o mistério de como o corpo foi parar lá e porque o apartamento de G.H.L. foi escolhido como local.
   A polícia prossegue com as investigações em sigilo.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

 Promotor de justiça é encontrado morto na soleira de sua casa.

 Na manhã do dia 21 de Abril, o corpo do Promotor de Justiça, José Augusto Guimarães, 59 anos, foi encontrado morto na soleira de sua casa. Situado em bairro de classe média/alta, na região de Pinheiros, sua esposa Maria Eduarda de Alcantara Guimarães, 50 anos, foi quem encontrou o corpo do marido.
 Em seu depoimento a esposa do promotor declarou que na noite do crime, estavam em casa ela e as duas filhas do casal, o promotor não se encontrava pois estava de plantão, investigando um caso de corrupção no alto escalão da Policia Federal. Relata Maria Eduarda A. G. que, por volta das seis horas da manhã, ao levantar-se, dirigiu-se ao banheiro e, como de costume, escovou os dentes e tomou seu banho, depois vestiu-se e seguiu em direção à cozinha, pois era fim de semana e a empregada havia sido dispensada. Quando ouviu o tocar da campainha, dirigiu-se a porta e ao abrir, para sua surpresa, deparou com o corpo de seu marido inerte no chão. "Não havia ninguém no local, debrucei-me sobre o corpo na esperança de um sinal de vida, mas meu marido havia sido assassinado". Termina seu depoimento clamando por justiça.
 Segundo o Delegado do 1º Distrito Policial de Pinheiros, Antônio Carlos Farias, o assassinato do promotor, José Augusto Guimarães, está diretamente ligado ao caso de corrupção no alto escalão da Policia Federal.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Depoimentos de leituras.


Os textos abaixo são depoimentos de como ocorreram o nosso encantamento pela leitura. 
Ler é um ato de prazer, é preciso praticar, é preciso querer se apaixonar. Para se apaixonar é preciso estar aberto a conquista. Abra-se e apaixone-se pela leitura e descubra um mundo vasto de encantamento e prazer.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Gosto pela leitura

Eu sempre gostei muito de ler, desde criança, e antes de aprender a ler, adorava folhear os livros e inventar o que poderia estar naquelas folhas. O primeiro livro que li foi “Se meu fusca falasse”, li várias vezes, lia e relia muitas vezes, então desde pequena tinha o costume de ler a mesma coisa várias vezes, e queria também ter o livro, pedi para que meu pai comprasse o livro para mim, para que aquela história fosse minha, viajava dentro daquela história, essa experiência de leitura foi muito marcante para mim e a partir desta leitura, comecei a me apaixonar pelos livros, pelas histórias. Eu costumava viver a história, me imaginava dentro da história, era uma viagem, então através da leitura viajei bastante, e me diverti bastante também, pois depois de ler a história, costumava contá-la para a minha irmã mais nova. Era uma delícia, como eu gostava de fazer isso. Acredito que devemos incentivar as crianças a lerem. Ler é viajar, é buscar conhecimento, cultura, jamais tirarão de você a leitura que você fez, o conhecimento que adquiriu. Incentivar a leitura é muito importante tanto para pais quanto para professores, e não é só o professor de língua portuguesa que deve incentivar a leitura, todos devem fazê-la.
Patricia Aparecida Pereira da Costa

Leitura, um aprendizado constante

   A minha vivência com a leitura e a escrita a príncipio foi como a maioria dos estudantes dos anos 70, na escola, em uma alfabetização tradicional e bastante eficaz. Por maior que fossem as dificudades de aprendizado, todos aprendiam, pois tínhamos obrigações com a escola e com nossos pais.
   Eu me lembro da minha professora da 3ª série, a Dona Maria Inês. Ela fazia uma atividade diferenciada toda sexta-feira, e em um destes dias pediu que trouxéssemos um brinquedo e cada um então apresentava o seu detalhando características do mesmo e depois nós escrevíamos sobre o brinquedo que mais nos tinha chamado atenção.
   No ginásio a professora Seleta era muito dinâmica, nós cantávamos, encenávamos e escrevíamos poesias. Me recordo de um livro de poesias que ela editou com os poemas de todos os alunos da 8ª série e nos entregou como presente em nossa formatura, o livro chamava-se "Os poetas do Cação", uma surpresa maravilhosa.
   A leitura de clássicos da literatura veio no colegial, mas de todos o que mais gostei foi "Capitães da Areia".
   Fiz a faculdade de Artes incentivada por minha professora de Português, a Magda, que adorava as peças que eu e meus colegas escrevíamos e apresentávamos.
   Hoje procuro passar para os meua alunos o quanto a leitura é fundamental para o nosso crescimento e entendimento que a leitura é um aprendizado constante.
 Marta M. L. Rezende

Como tudo aconteceu!

    Minha primeira lembrança sobre leitura remonta bem antes de ser alfabetizada. Quando muito criança ainda, meus pais passavam pelas avenidas de minha cidade e eu no banco de trás do carro olhava as placas de trânsito, outdoors com as propagandas, ou mesmo nos supermercados tinha uma imensa vontade de saber decifrar todas aquelas letras e códigos ininteligíveis para mim. E ficava perguntando a eles o que estava escrito ali, minha mãe ia lendo tudo, pacientemente no início, mas ao longo de viagens e placas novas eu quase os enlouquecia de perguntas.
    Quando a palavra era grande e não correspondia ao tamanho do som produzido por ela eu ficava intrigada com aquilo. Não via a hora de aprender a decifrar o código e não depender de mais ninguém.
    Quando na escola já havia me tornado uma devoradora de livros; primeiros os infantis, como Monteiro Lobato (tinha a coleção), a enciclopédia Trópicos não escapou, e até hoje me recordo das figuras que antecipavam a escrita, como o tubarão martelo, a história da invenção do Raio X e etc.
    Minha mãe era sócia do Clube do Livro e comprava tudo que eu escolhia,  aí vieram as coleções de Julio Vernes, Agatha Christie, Jorge Amado, Sherlock Holmes, Maigret, García Marques e muitos outros.
    Até hoje nutro uma obsessão pelos livros e pela leitura , pois bem consegui influenciar a todos em minha casa e a muitos alunos também!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Machado de Assis, encantador

Lembro que me apaixonei pela leitura já bem grandinha, tinha 15 anos quando esbarrei na estante de casa com o livro "Memórias Póstumas de Braz Cubas", de Machado de Assis. Era um livro que um irmão mais velho tinha pego emprestado para uma leitura obrigatória da escola  e fiquei impressionada com o começo daquela história. Como um autor dedica seu livro aos vermes? Pensei: "Só pode ser maluco", e foi na maluquez de Machado de Assis, nas conversas que ele tinha comigo durante a leitura, me instigando, debochando, pedindo que parasse a leitura, que na verdade ocorreu a conquista. Amo o jeito como ele cativa o leitor, suas provocações. Enfim, sempre digo que nunca é tarde para se apaixonar pelo mundo fascinante da leitura. A partir daí, e com as leituras obrigatórias do ensino médio, li outros clássicos da Literatura e desta forma fui fazer o curso de Letras, mas não posso dizer que tive professores que incentivavam a leitura, nem tão pouco havia bibliotecas para frequentarmos na escola, muito menos o que hoje os alunos têm, que é o presente de ganharem livros todo ano.
Meus pais nunca compraram livros, nem podiam, pois eram muitos filhos e poucas condições, mas isso não foi empecilho para eu amar ler. Até hoje minha mãe quando me vê lendo comenta que ainda ficarei maluca.Realmente, dependendo do que lemos e se analisarmos a história e tantos depoimentos, muitas vezes, ficamos decepcionados com a humanidade, pois apesar de termos tanto conhecimento, infelizmente está faltando sabedoria para tornarmos melhores como pessoas e cidadãos. Mas apesar de tudo, acredito que a leitura leva-nos a refletir e melhorar sempre, por isso, sempre apresento leituras reflexivas para os meus alunos e deixo-os livres para ler, esperando que possam ser fisgados pela paixão da leitura.